terça-feira, 31 de julho de 2012

O Bem em Lugar do Mal

Os muitos conselhos de Salomão, deram-lhe a elevada reputação de um homem sábio. Quando os estudamos cuidadosamente, vemos que a maioria deles está fundamentada no senso comum. "A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira." (Provérbios 15:1)
O tempo não diminuiu em nada a sabedoria dessa declaração. Palavras mansas são capazes de realizar maravilhas no seu relacionamento pessoal com outros, enquanto as palavras que ferem, provocam respostas que afligem.
Elas não vêm naturalmente, também não é fácil passar por alto insultos ou não pagar com a mesma moeda, quando alguém magoa você. É óbvio que ninguém deve chegar ao ponto de servir de capacho para todos transeuntes limpar os pés.
Certa senhora, dona de um pequeno hotel numa cidadezinha do interior, recebeu um telefonema, no qual alguém lhe perguntou: "Quanto custa para passar a noite no seu chiqueirinho?" A resposta veio em cima "Sete dólares para o primeiro suíno, e três dólares para cada porco adicional no mesmo quarto. E quantos porcos vocês são?"
Nem todos conseguimos imaginar uma resposta tão adequada no exato momento em que precisamos dela. A resposta esmagadora, perfeita, vem sempre depois que tudo já passou. Mas, de qualquer forma, o que ganhamos por pagar insulto com a mesma moeda?
Em nosso relacionamento diário com os outros, precisamos nos lembrar de que ninguém é perfeito. Todos possuímos traços indesejáveis, bem como pontos fortes. Quando nos demoramos no que há de bom nas pessoas, construímos, não só o que é positivo dentro delas, mas o que há de bom em nós mesmos.

...Um autor desconhecido resume magistralmente tudo isso nestes versos:

"Um pouco mais de brandura, um pouco menos de opinião.
Um pouco mais de dar, um pouco menos de ambição.
Um pouco mais de nós, um pouco menos de mim.
Um pouco mais de riso, um pouco menos de choro.
Um pouco mais de flores para o fardo da vida aliviar,
E menos delas nos sepulcros quando a lida terminar."


quinta-feira, 19 de julho de 2012

O deus mitra, Cristianismo, a Cruz, Adoração



"O deus Mitra nasceu na Índia (século XIV antes de Cristo). Era um gênio dos elementos. De lá foi para a Pérsia. Seu nome aparece pela primeira vez no ano 500 a.C., sob o reinado de Ciro I. As legiões romanas o adotaram, e levaram o culto para o Mediterrâneo. Era venerado particularmente nos portos e nas guarnições militares. Ocupava-se de pesar a alma dos mortos no além; um além puramente espiritual onde existia a imortalidade. Durante séculos, foi um forte concorrente do recém-surgido cristianismo. Sua doutrina era dualista: Ormuzd era o deus do bem e Ahriman o do mal. Mitra ocupava uma posição intermediária, era uma espécie de mediador entre o céu e a terra que se identificava com o sol. A lenda diz que Mitra nasceu de uma pedra. Agarrou um touro (um animal divino) e o sacrificou por ordem de Ormuzd. Do sangue nasceram animais e plantas. Esse touro purificador - diziam os seguidores - era a chave da imortalidade. Foi o grande símbolo do mitraísmo, encontrado em várias escavações arqueológicas


Os fiéis também praticavam o jejum, a flagelação e os banquetes sagrados, nos quais consagravam o pão, a água e o vinho. Com isso - diziam -, ao comer o pão e beber o vinho sagrado, se convertiam em 'homens diferentes', quase deuses. Os segredos de Mitra eram guardados cuidadosamente por uma casta sacerdotal (Tertuliano) fala de virgines e continentes, muito similar ao que hoje conhecemos como monges. Os ritos eram realizados em grutas escavadas na rocha. Os fiéis se distribuíam em bancos, de um lado e de outro do templum. Por sua estreita relação com o sol, no Ocidente ele recebeu também a designação de Sol invicto. Sua festa era celebrada no dia 25 de dezembro, imediatamente depois do solstício de inverno, quando as horas diurnas começavam a se alongar. Os devotos de Mitra animavam o sol com grandes fogueiras, nessa noite, tentando infundir-lhe mana ou numem. Depois festejavam o 'triunfo do sol' com uma ceia e trocavam presentes. A Igreja Católica substituiu essa festa pagã pelo (...) nascimento de Jesus de Nazaré." assim,

 

Assunto: O que a cruz não mudou
O que a Cruz não Mudou


Eram duas e meia da tarde quando, de repente, a América parou. Era uma

sexta-feira negra. Os jornalistas estiveram se movimentando através das
agências de notícias, com medo do que haviam descoberto. E, finalmente,
chegou a palavra definitiva, despida de qualquer boato: o presidente dos
Estados Unidos estava morto!
Todos ficaram atônitos, arrasados. O alvo mortífero daquele rifle havia
ameaçado a segurança da nação americana. A lei da pátria tinha sido
seriamente infringida. Mas a constituição - critério básico da lei e da
ordem - permanecia imutável. Aqueles tiros disparados em Dallas, Texas,
somente aumentaram a determinação de que no futuro ela seria cumprida com
mais cuidado.
Embora este paralelo possa ser incompleto, existiu uma outra sexta-feira
negra. E o coração do Universo ficou paralisado. Poucas pessoas se
importaram com o que estava acontecendo, mas o Céu se importou. Seres sem
pecado assistiram petrificados, quando seu amado Comandante morreu nas mãos
de um inimigo que O havia desafiado. O que eles viram naquele dia os
convenceu para sempre sobre a verdadeira natureza da rebelião e do pecado. O
caráter do anjo caído fora, finalmente, desmascarado.
Apesar de surpreso, chocado e ameaçado pelo golpe mortal do inimigo, o Céu
se sentiu seguro ante o conhecimento de que seu governo resistiria. A
justiça de sua constituição fora eternamente confirmada pela morte de Jesus.
Sua lei permaneceu intocada. A lealdade dAquele que morreu na cruz tornava
agora a desobediência impensável. Sim, o Filho de Deus estava morto. Mas Ele
tornou a salvação possível para o homem caído, e fez ainda mais: justificou
o Seu governo e tornou o Universo seguro por toda a eternidade!
Imediatamente após a morte de John F. Kennedy, incontáveis memoriais se
espalharam por toda a Terra. Rodovias, estádios e aeroportos receberam o seu
nome. O Cabo Canaveral tornou-se Cabo Kennedy.
É muito natural que o mundo cristão quisesse fazer um memorial à morte e
especialmente à ressurreição de Jesus. Por que não fazer do domingo, o dia
da ressurreição, uma lembrança universal do dia em que Ele saiu do túmulo?
Muito lógico, não? Mas há um problema: Deus já havia escolhido um memorial
para a morte de Cristo na cruz, nós o chamamos de a "Ceia do Senhor" I
Coríntios (NT) 11:23 a 26.
Você sabia que Deus também já tinha escolhido um memorial para a
ressurreição de Jesus? Podemos ler sobre isto em Romanos (NT) 6:3 a 5: "Ou
não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados
na Sua morte? De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte;
para que, como Cristo ressuscitou dos mortos, pela glória do Pai, assim
andemos nós também em novidade de vida. Porque, se fomos plantados
juntamente com Ele na semelhança da Sua morte, também o seremos na da Sua
ressurreição."
Pode qualquer outro memorial ser mais adequado, mais significativo do que o
batismo? Quando uma pessoa entra na água e prende o fôlego, isso simboliza a
morte para o pecado; quando é colocada embaixo da água, simboliza o enterro
da velha vida; e quando ele vem para fora, simboliza a ressurreição para uma
nova vida. E, por estes atos juntos, o seguidor de Jesus compartilha e
comemora a morte, o enterro e a ressurreição do seu Senhor. É um memorial
perfeito em todos os seus detalhes; é difícil de entender por que o homem
tentaria aprimorá-lo.
Mas é exatamente isso que os homens têm tentado fazer, pois um grande
segmento do mundo cristão realiza cultos no domingo em lugar do sábado
bíblico, e eles respondem que isso é feito em memória da ressurreição. Os
memoriais são louváveis, mas o problema é o seguinte: Deus já tem um dia de
descanso; foi estabelecido no fim da semana da criação, e ele também é muito
importante.
"Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que
neles há, e ao sétimo dia descansou: por isso o Senhor abençoou o dia de
sábado, e o santificou" Êxodo(VT) 20:11.
O sábado é um memorial da criação; é uma lembrança perpétua, a cada sete
dias, de que não somos filhos do acaso, nem de qualquer acidente, mas de um
Criador amoroso.
 
Eis a questão: como a natureza humana reagiria tendo dois
dias de descanso? Será que não iríamos escolher aquele que fosse mais
conveniente? Isso significa que, provavelmente, Sua obra como Criador seria
esquecida!
Deus é honrado por nossa lembrança do túmulo vazio, mas a observância do
domingo, por mais sincera que seja, viola especificamente pelo menos um dos
Dez Mandamentos de Deus. Aqueles que observam o domingo não estão observando
o dia que Deus ordenou. Podemos esperar que Deus se agrade com um memorial
que esteja manchado com a quebra da lei? Dificilmente.
A essa altura, você pode estar dizendo: "Não sei bem o que li ou onde, mas
sempre presumi que existisse autoridade no Novo Testamento para o culto aos
domingos. Será que sonhei?" Você não sonhou, apenas supôs o que milhões
antes de você também imaginaram. A verdade é que o Novo Testamento menciona
o primeiro dia da semana oito vezes. Cinco desses textos apenas se referem
ao fato da ressurreição ter ocorrido no primeiro dia da semana.
Examinemos o primeiro deles. "E no primeiro dia da semana, muito de
madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que haviam
preparado." São Lucas (NT) 24:1. Será bom observar o versículo imediatamente
anterior, 23:56: "E, voltando elas, prepararam especiarias e ungüentos; e no
sábado repousaram, conforme o mandamento."
As mulheres já tinham descansado no sábado antes de irem, no primeiro dia da
semana, ao túmulo. Não existe nenhuma orientação divina para guardarmos o
primeiro dia da semana como dia sagrado. Você pode conferir os outros quatro
textos que falam a mesma coisa. São eles: São Mateus (NT) 28:1; São Marcos
(NT) 16:2 e 9 e São João (NT) 20:1.
A próxima passagem está no Evangelho de São João (NT) 20:19: "Chegada pois a
tarde daquele dia, o primeiro dia da semana, e cerradas as portas onde os
discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-Se
no meio, e disse-lhe: Paz seja convosco."
Essa passagem é mencionada como uma comemoração da ressurreição por aqueles
que buscam apoio nas Escrituras para tal mudança. Mas é difícil ver como
isso pode ser verdade já que os discípulos estavam reunidos atrás de portas
fechadas por medo dos judeus e eles próprios ainda não estavam convencidos
da ressurreição, até que Jesus apareceu a eles.
A sétima referência encontra-se no Livro de Atos (NT) 20:7: "E no primeiro
dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que
havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até a
meia-noite."
Paulo pregava um sermão de despedida no primeiro dia da semana. Entretanto,
a pregação de um sermão, ou a celebração do culto da comunhão, não faz desse
dia um dia sagrado. E, com relação à Ceia do Senhor, tenha em mente que ela
foi, originalmente, instituída pelo próprio Jesus em uma noite de
quinta-feira. Mas isso faz da quinta-feira um dia de guarda? Muito difícil;
especialmente quando inúmeras referências falam de Paulo e outros Apóstolos
pregando no sábado. Aliás, esse era o costume. Aquela noite fora apenas uma
reunião de despedida!
Chegamos à última referência. "No primeiro dia da semana cada um de vós
ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se
não façam coletas quando chegar." I Coríntios (NT) 16:2.
Paulo está promovendo um projeto muito especial ao seu coração. Os crentes
em Jerusalém precisavam de assistência financeira, e Paulo está pedindo às
igrejas para juntarem uma grande oferta para os seus irmãos na fé (verso 3).
Essa passagem não tem nada a ver com ir à igreja aos domingos e colocar uma
na sacola, como alguns podem ter entendido. Paulo está simplesmente pedindo
aos coríntios que separem algum dinheiro para esse projeto especial. De
fato, as várias traduções desse versículo deixam claro que o "pôr de parte"
é feito nos lares, não num culto púlpito.
Há mais uma passagem que não menciona o primeiro dia da semana, mas muitas
pessoas presumem que sim. Está em Apocalipse (NT) 1:10. "Eu fui arrebatado
em espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de
trombeta." Muitos acreditam que o "dia do Senhor" mencionado nesse texto é o
domingo. Mas o dia do Senhor é verdadeiramente o domingo? Vejamos o que Deus
disse através do profeta Isaías: "Se desviares o teu pé do sábado, e de
fazer a tua vontade no Meu santo dia, e se chamares ao sábado deleitoso e
santo dia do Senhor digno de honra, e o honrares não seguindo os teus
caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falar as tuas
próprias palavras..." Isaías (VT) 58:13.
O povo de Deus vinha negligenciando o sábado e Deus os repreendeu para que
parassem e chamassem o sábado deleitoso e santo. Inquestionavelmente, o
sábado é o dia do Senhor. Segundo os melhores registros históricos, a
prática de aplicar a expressão "o dia do Senhor"ao domingo surgiu nos
círculos cristãos por volta do final do século dois. Quando João escreveu o
Apocalipse, aqueles que queriam ver o sábado mudado ainda não tinham
nascido. E o fato triste é que quando a expressão "dia do Senhor" entrou em
uso entre os cristãos, ela veio manchada pelo paganismo, e especialmente
pelo culto ao Sol.
Veja o que escreveu Agostinho Paiva, um escritor português, sobre o
mitraísmo. "O primeiro dia de cada semana, domingo, foi consagrado a Mitra
desde os tempos remotos, segundo afirmam vários autores. Porque o Sol era
Deus, o Senhor por excelência, o domingo passou a ser chamado o dia do
Senhor, como foi feito mais tarde pelo cristianismo." O Mitraísmo, pág.3.
Você está chocado com a origem da prática da guarda do domingo? O silêncio
do Novo Testamento, concernente a qualquer mudança do dia de descanso, é
ensurdecedor. Tenha em mente que uma mudança assim teria provocado grande
controvérsia entre os cristãos primitivos. Pense na quantidade de espaço que
Paulo dá a questão da circuncisão. Ele dedicou todo o livro dos Gálatas para
a discussão do problema, e a circuncisão tinha como sua autoridade apenas a
lei cerimonial - uma lei de sacrifícios e cerimônias que terminaram quando
Jesus deu a Sua vida. A circuncisão sequer é mencionada nos Dez Mandamentos.
Imagine a revolta que teria causado se qualquer mudança do sábado, um dos
Dez Mandamentos, tivesse sido sugerida ou mesmo insinuada. Poderíamos
esperar encontrar livros inteiros relativos ao assunto. E lembre-se que o
Novo Testamento foi escrito de 19 a 63 anos após a cruz.
Sem dúvida, existe confusão por todo mundo sobre o dia de descanso de Deus.
Milhões acreditam que aconteceu alguma coisa na cruz que desfez a autoridade
do mandamento do sábado. Alguma coisa aconteceu, algo saiu errado. Existe
confusão, mas Deus é o responsável por essa confusão? Não. Deus disse:
"Porque Eu, o Senhor, não mudo" Zacarias (VT) 3:6.
Os apóstolos também não mudaram. Eles observaram o sábado assim como Jesus.
Jesus não previu nenhuma alteração do sábado para perto dos Seus dias.
Quando Ele falava da destruição de Jerusalém, que seria no ano 70, isto é,
quase quarenta anos mais tarde, dizia a Seus seguidores que orassem para que
a fuga não acontecesse no sábado. (Ver São Mateus - NT - 24:20).
E na atualidade? O povo de Deus neste final dos tempos é descrito no livro
do Apocalipse como os que guardam os mandamentos de Deus (isso inclui o
quarto mandamento) e a fé de Jesus. No último apelo de Deus para esta
geração, encontrado em Apocalipse 14, ele conclama homens e mulheres a
adorarem Aquele que fez a Terra e o Céu. Em todas as Escrituras, o sábado
permanece seguro como um memorial da criação; um dia observado por Jesus e
Seus seguidores; um dia ainda observado em nosso dias. Com toda certeza,
você já ouviu alguém dizer que o sábado é um ponto de controvérsia. E é
assim porque esta geração prefere acreditar na chance e no caos de bilhões
de anos do que nos seis dias da criação realizada por Deus.
Milhões estavam assistindo televisão no momento da confusão, quando um
repórter gritou de Dallas: "Ele foi baleado, Oswald foi baleado." O
assassino não viveu para ser julgado ou para contar sua confusa história.
Mas o assassino do Calvário continua à solta, e furioso porque terá em breve
que enfrentar o ajuste de contas, furioso porque seu tempo está se
esgotando. A cruz do Calvário mostrou que a lei divina é imutável, mas o
anjo caído disse aos homens que a morte de Jesus havia abolido o código
moral de Deus e nos livrou de suas obrigações. Ele transformou a cruz que
Deus havia usado para confirmar a lei numa arma contra a lei.
Isso aconteceu e está acontecendo. e como resultado, milhões são enganados.
No entanto, apesar das investidas do anjo caído, a cruz do Calvário
permanece com seu testemunho firme. Ela não aceita a responsabilidade pelo
desprezo generalizado à lei de Deus. O que o assassinato de John F. Kennedy
causou à constituição? Nada. O que a morte de Jesus causou à lei divina?
Nada. O que a cruz causou ao sábado? Nada.
O Calvário é o testemunho de Deus ao homem de que a Sua lei eterna é
importante. Quanto mais detalhadamente investigarmos esse assunto, maior
será a convicção de que tem algo errado em algum lugar; em que algumas
questões muito importantes temos seguido a multidão, jamais parando para
questionar. O exemplo de Jesus ;e imutável.
Lá está a pequena oficina do carpinteiro, fechada no sábado. Jamais a
encontraremos de outro modo. Foi assim naquela sexta-feira negra, à sombra
da cruz, e não tem sido diferente, desde o dia em que Ele morreu.